sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

1ª Maratona do Samba em Belo Horizonte

Onze shows de samba, de meia-noite de sexta (05/12) à meia-noite de domingo (07/11).


O QUE VER
Ziriguidum - R$ 10, os três shows• Meia-noite às 2h de sábado– Abertura: Aline Calixto convida Lúcia Santos• 2h às 4h de sábado – Edu Krieger • 4h às 6h de sábado – Grupo Na Cadência do Samba - (DJ Penépole toca nos intervalos)

A Casa• 6h às 12h de sábado – Café com samba instrumental: Thiago Delegado Trio convida Dudu Braga (R$ 5)• 12h às 18h de sábado – Almoço (feijoada) e show com Marcelo Roxo e Fernando Bento (R$ 10)

Cartola Bar - R$ 12, os dois shows• 18h às 22h de sábado – Diza Franco• 22h de sábado às 2h de domingo – Ronaldo Leon convida Dois do SambaZiriguidum -R$ 10, feminino, e R$ 12, masculino• 2h às 6h de domingo – Samba da Madrugada convida Serginho BH e Sérgio Danilo

A Casa• 6h às 12h de domingo – Café com samba instrumental: Warley Henrique (R$ 5)• 12h às 18h de domingo – Almoço (canjiquinha) e show do grupo Copo Lagoinha (R$ 5)

Cartola Bar -R$ 15• 18h de domingo à meia-noite – Encerramento: Miguel dos Anjos recebe Nei Lopes (show de abertura com todos os artistas que se apresentaram na maratona).


1ª MARATONA DO SAMBA
Onze shows de samba, de meia-noite de sexta (05/12) à meia-noite de domingo, no Ziriguidum (Av. Presidente Carlos Luz, 470, Caiçara), Cartola Bar (Rua Vila Rica, 1.168, Caiçara) e no Bar A Casa (Rua Padre Marinho, 30, Santa Efigênia). O valor de cada entrada varia entre R$ 5 e R$ 15.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Centenário de nascimento do mineiro Ataulfo

Ataulfo Alves e suas pastoras: link para o disco. http://pratoefaca.blogspot.com/search/label/Ataulfo%20Alves

Data será comemorada com livro, shows, exposição e documentário. Festival pretende reunir novos talentos em Miraí
Ailton Magioli - EM Cultura

Em 2009, o Brasil vai comemorar o centenário de nascimento de um mestre do samba: o compositor mineiro Ataulfo Alves. Comedido e chique – eleito, na década de 1950, um dos 10 homens mais elegantes do Brasil em concurso promovido pelo colunista social Ibrahim Sued –, marcas também de sua poética, Ataulfo compôs os clássicos Ai que saudades da Amélia, Na cadência do samba, Laranja madura, Meus tempos de criança e Pois é. Pérola do cancioneiro brasileiro, Leva meu samba será o tema da festa de 100 anos do cantor e compositor.A programação oficial do centenário será lançada na terça-feira, Dia Nacional do Samba, no Palácio das Artes, com o apoio do Estado de Minas e dos Diários Associados. De janeiro a dezembro, diversos eventos serão realizados no Rio de Janeiro e em Minas Gerais. Entre eles estão a abertura do site www.ataulfoalves100anos.com.br, livro com biografia do compositor, shows, documentário e festival de samba em Miraí, terra natal do artista.O maestro, arranjador e produtor Rildo Hora compara Ataulfo a Paulinho da Viola – pelo comedimento e pela elegância. “É como se tanto um quanto o outro pedissem licença para falar”, explica, lembrando que o mineiro era o equilíbrio em pessoa. “Conheci-o como gaitista, quando estava chegando ao meio musical”, recorda Rildo, que conviveu por cerca de uma década com o autor de Ai que saudades da Amélia.Rildo diz que Ataulfo é o mestre do samba em tom menor, de linguagem direta, porém densa, que teria influenciado discípulos como Martinho da Vila e Adoniran Barbosa. “Trem das onze poderia ter sido feita por Ataulfo Alves”, garante o maestro. De acordo com ele, melodicamente os dois compositores têm algo em comum, embora Adoniran seja adepto da linguagem caracteristicamente interiorana.O emprego criativo de vozes femininas está entre as principais contribuições de Ataulfo para a música brasileira. “Ele foi um renovador, com suas pastoras cantando em terças e sextas”, elogia. Entre elas, estava a filha, Matilde Alves. Tal característica, típica do interior, foi marca registrada do cantor e compositor, cuja influência permanece até hoje. O jornalista Sérgio Cabral, que está escrevendo a biografia do mineiro, ressalta que ele era um compositor que cantava – raridade na década de 1940, quando despontou. “Conheci Ataulfo provavelmente em 1961, quando comecei a escrever sobre música popular para o Jornal do Brasil, e ele me convidou para acompanhá-lo para um fim de semana em Miraí”, recorda. E lamenta: por causa do trabalho, não pôde acompanhar o sambista. “Depois disso, trabalhamos juntos muitas vezes, porque comecei a escrever programas para a TV e convidava sempre o Ataulfo para participar. Aliás, um deles foi o Domingo é da Guanabara, na TV Itacolomi’, revela.Diretor artístico do Café Concerto Casa Grande (atual Teatro Casa Grande), no Rio de Janeiro, várias vezes Sérgio convidou Ataulfo para se apresentar lá. “Encontrei-o um dia antes de se internar no hospital para morrer. Ele me disse: ‘Vou entrar na faca’”. Apesar de desconhecer passagens envolvendo preconceito sofrido pelo compositor, o biógrafo não duvida de que Ataulfo tenha sido vítima de racismo.
EDITORA
Ataulfo Alves Jr. guarda muitas lembranças do pai. “Eu era colado em Ataulfo”, diz. A família também é formada por Adélia e Matilde, já falecidas, e Adeilton Alves, que o irmão caçula incentiva a voltar a cantar. “Meu pai foi um dos fundadores da União Brasileira de Compositores (UBC), além de ter criado a própria editora, a Ata Edições Musicais, que administra parte de sua obra até hoje”, conta. Ele se orgulha do espírito empreendedor e da militância do pai em defesa dos direitos autorais. A obra de Ataulfo reúne 600 composições, divididas entre as editoras Ata, Irmãos Vitale e Warner Chappell Music.“No centenário, quero aproveitar para trazer à tona muita música desconhecida de meu pai”, anuncia Ataulfo Alves Jr., citando Capacho e Faz como eu – a primeira, parceria com Mário Lago, autor da letra de Ai que saudades da Amélia. Atração fixa da casa carioca Rio Scenarium, o filho de Ataulfo diz que o público canta com ele todas as músicas do set dedicado ao pai. “É um sucesso só”, revela.A música que corre nas veias da família vem do avô, o mineiro Severino de Souza, violeiro, tocador de sanfona e repentista, e da avó, Matilde Rita de Jesus, que cantarolava nos saraus de Miraí. “Minha mãe, Judite, também cantava”, recorda Ataulfo Jr. “Com ele aprendi a me vestir, a escolher repertório e a lidar com o público”, diz o caçula, intérprete do sucesso Os meninos da Mangueira – coincidentemente, parceria de Rildo Hora e Sergio Cabral.
DA FARMÁCIA PARA O VIOLÃO
Ataulfo Alves nasceu em 2 de maio de 1909 em Miraí, Zona da Mata mineira, onde morou até os 17 anos. Rapazinho, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde começou a vida profissional como prático de farmácia, enquanto freqüentava rodas de samba do Estácio. Na ocasião, conviveu com Ismael Silva e outros mestres do samba. No bloco Fale Quem Quiser, o jovem mineiro tocador de violão, de cavaquinho e de bandolim começou a compor.Carmen Miranda foi a primeira a gravá-lo: em 1933, Tempo perdido entrou no repertório da cantora. Dois anos depois, o sucesso viria com Saudade do meu barracão, na voz do pouco conhecido Floriano Belham. Sílvio Caldas, Carlos Galhardo e Orlando Silva foram grandes intérpretes de sua obra, além do próprio Ataulfo. Ele morreu em 20 de abril de 1969, aos 59 anos, depois de se submeter a cirurgia para tratamento de úlcera.
DO CORAÇÃO
Foi durante uma viagem de Belo Horizonte para o Rio de Janeiro que o jovem empresário Leonardo A. Dib, coordenador e agente autorizado pela família a organizar a festa para Ataulfo Alves, teve a idéia de usar, na logomarca do centenário do compositor, as cores predominantes nas três paixões da vida dele: vermelho, preto e branco – do Flamengo, do Salgueiro e de Minas Gerais. O tratamento técnico e artístico da peça ficou a cargo do designer Caio Lívio.
PROGRAMAÇÃO
Biografia• O jornalista Sérgio Cabral vai lançar livro sobre a vida de Ataulfo Alves.
Documentário • Com direção do cineasta Luiz Fernando Goulart e roteiro de Sérgio Cabral, o filme, no estilo “docudrama”, contará a história de Ataulfo, desde os tempos de menino em Miraí. A fita será lançada em DVD.
Festival de Samba e Cozinha de Boteco• A Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho, responsável pela implantação do Memorial Ataulfo Alves, inaugurado este ano em Miraí, vai lançar a primeira edição do Festival Ataulfo Alves de Samba, que será realizado em maio na cidade natal do compositor. Estão previstos concursos de música, de composição e de interpretação de sambas. Shows terão a presença de bambas do Rio e de Belo Horizonte. Haverá, ainda uma programação gastronômica, que vai valorizar a comida servida nas rodas de samba.
Monumentos• Monumentos públicos em homenagem ao sambista serão inaugurados em Miraí e no Rio de Janeiro.
Disco• Coletânea com regravação dos principais sucessos do mineiro.
Show • Com direção do maestro Rildo Hora, espetáculo vai reviver os tempos dourados de Ataulfo, de suas pastoras e do ambiente da Rádio Nacional.
Exposição• Coordenada por Helena Severo, com ambientação de Chicô Gouvêa e projeto multimídia de Marcelo Dantas, mostra vai retratar vida e obra de Ataulfo por meio de recursos interativos e cenográficos.
Fonte: Terra Digital Produções


ATAULFO ALVES 100 ANOS
Palácio das Artes, Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro, (31) 3236-7400. Lançamento da programação do centenário do compositor. Terça-feira, a partir das 18h30. A solenidade, na Sala João Ceschiatti, é para convidados. Serão abertos ao público o projeto Terça poética e roda de samba, ambos nos jardins do Palácio das Artes.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Saiu na Folha de São Paulo de hoje

São Paulo, quarta-feira, 19 de novembro de 2008








USP testa "chá do Santo Daime" contra depressão

Estudo foi feito com duas pacientes e será ampliado

JULIANA COISSI
DA FOLHA RIBEIRÃO

O "chá do Santo Daime", originário da Amazônia e empregado em rituais religiosos, tornou-se a base de uma pesquisa inédita bem-sucedida da USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto para tratar pacientes com depressão.
O projeto-piloto foi feito com duas mulheres com problemas crônicos de depressão, que tomaram uma dose do chá e relataram melhora imediata. A idéia agora é estender o estudo para 60 pacientes, com dosagens repetidas. Os pesquisadores querem descobrir se a ayahuasca -espécie de chá com efeito alucinógeno feito a partir de um cipó e um arbusto originários da Amazônia- pode substituir os antidepressivos.
Depois de a Universidade Federal de Santa Catarina fazer pesquisas com camundongos, a USP testou o chá nas duas mulheres na faixa dos 50 anos que têm sintomas como perda de apetite, desânimo e choro.
Elas tomaram 200 ml (um copo) da bebida e ficaram em observação por três dias. "No mesmo dia as pacientes já estava melhores, e no segundo dia diziam que não estavam mais depressivas, que as cores da vida tinham voltado", disse Jaime Eduardo Hallak, professor do Departamento de Neurociência e Ciências do Comportamento da Faculdade de Medicina da USP.
Após três dias, foi ministrado às pacientes antidepressivo comum, "porque ainda não há evidências do efeito permanente da ayahuasca". "Mas elas acharam a experiência positiva e disseram que gostariam de tomar mais." O médico agora aguarda nova autorização do Comitê de Ética do HC de Ribeirão para ministrar o chá a 60 pacientes em doses repetidas e em intervalos pequenos.
Na opinião de Hallak, é possível que o chá amazônico venha a se tornar uma arma contra a depressão. "Eu acredito que é possível formular um medicamento com o chá. Se não diretamente com a estrutura da molécula presente no Santo Daime, algo muito próximo."
A ayahuasca contém duas substâncias -harmina e dimetiltriptamina. A harmina é uma espécie de antidepressivo, mas o que causa o efeito imediato é a dimetiltriptanima que gera o equivalente a um banho de serotonina no cérebro.
O segredo do Santo Daime, diz Hallak, está na rapidez: o efeito é mais imediato, por exemplo, do que tomar um comprimido de antidepressivo.


É isso. Comentários?

Abraços a todos!

Lamour.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Passeio e reservas

Olá, amigos!
É, caro Lamour, a Martinália é muito suingue mesmo. Vou correndo ouvir.
Queridos, estamos passando da hora de visitar nossa belíssima Cabeça de Boi para reservar os melhores lugares para o nosso carnaval. Estamos querendo espairecer por lá possivelmente neste fim de semana. è preciso que confirmem a vaga para sabermos para quantas pessoas precisaremos de lugares, e suas preferências: casa? pousada? Quem tá a fim de ir?
Bjs
Cláudia
Madrugada!
Este é o nome do novo CD da Martinália.
Escutei, adorei e resolvi vir aqui contar pra vcs.
Aliás, coisa fina, que nos faz lembrar do bom gosto da moçada da bateria nota 10.
Desde o cover gingadinho de "Alívio", conhecida na voz de Djavan, passando por um samba de cavaquinho do puro "Fé" (de Jorge Agrião e Evandro Lima) e uma releitura lindíssima de "batendo a Porta" de João Nogueira, que é mesmo a cara da Martinália, que por sua vez é a cara do João Nogueira. Vamos combinar, né?
O Cd é samba Convergendo ao pop com participações que remetem a Cássia Eller, como a guitarra de Celso Fonseca, o espírito da própria Martinália e o baixo marcante de Arthur Maia.
Finalmente a pérola: um afrosamba, carioca do pelourinho, simplesmente maravilhoso, chamado "Angola". Bacanérrimo!
Tá bom assim? Ainda tem mais: o clássico "Alegre menina" de Caymi e J. Amado, outra linda do Moska ("Sem dizer Adeus"), uma do papai Martinho e pra fechar direitinho, à lá ministro Gil, uma versão cheia do molejo Martinália de "Don't Worry, be happy", de Bobby Mcferrin. Sim, esta mesma que vc está pensando... Don't Worry, Be happy.
Martinália é o melhor que tá tendo nestes tempos de pop/samba tupiniquim salteado com derivativos Bush e subprimes sertanejos.
Bjs e abs,
Lamour.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Link para o “Portal Domínio Público” e feed do Le Monde


Incluí, na página inicial do blog, dois novos roteiros de viagem: um feed do jornal Le Monde Diplomatique Brasil e um link para o “Portal Domínio Público”, do Ministério da Educação.
O feed do Le Monde atualiza, automaticamente, todo o conteúdo da publicação, disponibilizando-o em nosso blog.
O “Portal Domínio Público” compartilha, de forma livre e gratuita, obras literárias, artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos), já em domínio público ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada.
Os limites da “roda do samba” são vastos. Né não?

Vale!

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Fazer um som.

Conversando com o Lamour, pensamos em marcar um encontro na sexta-feira (31/10) à noite.

Ele tem um casório no sábado e está afim de participar da roda.

No último samba o Ricardo sugeriu que o próximo fosse num butiquim pé de serra lá em maca-cos.

Topam?

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Malemolência

domingo, 19 de outubro de 2008

Influência do Jazz

Carlos Lyra diz que a música Influência do Jazz foi a sua primeira canção de protesto.

Fica a sugestão para o Hinário.

Clique no link para acessar a letra/cifra e ver/ouvir a canção.

http://cifraclub.terra.com.br/cifras/carlos-lyra/influencia-do-jazz-wpkh.html

sábado, 18 de outubro de 2008

Existe um samba...

Lí, em algum lugar, que o compositor Délcio Carvalho (parceiro da Clementina de Jesus em Sonho Meu) compôs um meta samba chamado "Antiguidade". A letra diz o seguinte:

"(...) Pergunte só à Tia Vicentina
que brincava na jaqueira
No seu tempo de menina
o samba era puxado no gogó
Pois não tinha microfone
Só cavaco em tom maior
Assim rolava o samba a noite inteira
jogando água no chão
pra não levantar a poeira (...)"

Se alguém tiver acesso a este samba, ponha na roda pra gente descobrir se ele quer ser tocado por nós.

http://cliquemusic.uol.com.br/artistas/artistas.asp?Status=DISCO&Nu_Disco=7441

Vale!

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Encontrei na rede !!!!

Depois que postei o link abaixo, resolvi procurar o samba na rede.

Acabei descobrindo, não apenas o samba, mas uma cantora muito bacana.

Ei-los.

http://app.radio.musica.uol.com.br/radiouol/cdcapa.php?codcd=009579-5

Contribuição para o hinário 2008

Bão?

Eis o link para um samba do Wilson das Neves.

"O Samba é Meu Dom" já diz, de cara, o que é o samba para o autor.

Além do mais é uma música linda.

Agora precisamos ouvir para conhece-la melhor.

Quem tiver,leve no próximo encontro.

Inté.

http://www.cifras.com.br/cifra/wilson-das-neves/o-samba-e-meu-dom

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Aniversário da Anísia

Oi amigos,
dia 15/10, quarta-feira, é meu aniversário e espero todos vocês no BARRACÃO BUTIQUIM. Rua Antônio Justino, casa 438- bairro Pompeía, a partir de 19 horas.
Pra chegar no Barracão é só pegar Av. dos Andradas, passar a Câmara dos Vereadores, e virar no primeiro posto à direita( Shell). Subir até o semáforo, virar a esquerda, e seguir a placa para o Pompéia em direção a Igreja. Quando chegar no EPA, continue reto, e verá no segundo quarteirão um colegio, aí vira a direita e está na rua Antonio Justino, 438. Espero vocês!
Abraços,Anísia




Exibir mapa ampliado

sábado, 11 de outubro de 2008

Próximo encontro

Que tal nosso próximo encontro ser no sábado (18/10) ,em Pasárgada, a partir das 20 horas?

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Na Cabeça de Boi

E aí gente? A proposta é voltarmos a Cabeça de Boi no próximo carnaval 2009, e fazermos o Cordão do Rabo de Boi, e fazermos o samba prá boi não dormir, e também a matinée da Cara Preta....

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Espaço Samblogs

A seção “Samblogs” permite o acesso a diversos blogs que disponibilizam textos, fotos, vídeos e discos sobre o samba. Podemos utilizar essa seção como instrumento de pesquisa durante o processo de produção dos hinários.
Os blogs postados também permitem que façamos o download de discos interessantíssimos e, muitos deles, fora de catálogo.

Boa viagem !!

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Pé quente, cabeça fria.


Quem samba tem alegria

Meninas de Sinhá

Samba a Dois

No último (dez)encontro surgiu uma ótima idéia para o próximo Hinário: começarmos o repertório lançando este desafio.

Veja a letra, a cifra e ouçam a música.


Letra e cifra
http://cifraclub.terra.com.br/cifras/los-hermanos/samba-dois-sjkwm.html

Música
http://app.radio.musica.uol.com.br/radiouol/cdcapa.php?codcd=009798-6

Quem se atreve a me dizer do que é feito o samba?


Então moçada!?!?


Afinal, "o samba nasceu lá na Bahia..."? " É natural do Rio de Janeiro" ? Ou, como disse Martinho da Vila , no Semba dos Ancestrais, "...se Luanda te enche de emoção / Se o povo te impressiona demais / É porque são de lá os teus ancestrais / Podes crer / No axé dos ancestrais"?


A bola está rolando...