Genética
Há 12 anos
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Morre no Rio o sambista Walter Alfaiate
Morreu na tarde do dia 27 de fevereiro o sambista Walter Alfaiate, de 79 anos. O corpo foi velado na sede do clube Botafogo, no bairro onde o sambista passou toda sua vida.
Alfaiate - que, de fato, exercia a profissão que lhe deu apelido - começou a despontar nos anos 60, com a participação em rodas no Teatro Opinião e de shows na boate Bolero. Teve músicas gravadas por João Nogueira e Paulinho da Viola na década de 70 e foi "redescoberto" pela mídia nos anos 90, também com apoio de Paulinho. Seu primeiro disco, "Olha Aí" foi gravado em 1998.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Marchinha das 3 Marias
Para entrar no samba das crian'cas!
bjs,
Bel
Marchinha das 3 Marias
(Letra de Manuel Bandeira para melodia de Villa Lobos)
Quando ja a luz do dia
Atras das serras arde;
Quando desmaia a tarde
`A lenta voz dos sinos:
Nos ceus da minha terra,
Tào ricos de esperan'ca,
Brilham na noite mansa
Tres luzes, tres destinos.
Tememgentis, tremeluzem com fulgor,
Astros do meu anseio e meu amor,
A levantar meus olhos para Deus.
Tres sois, os tres destinos
Da terra em que nascemos,
Patria que estremecemos
No solo e em sua historia:
Maria que es da Graca
(Da Graca e dos Amores),
Maria que es das Dores,
Maria que es da Gloria.
Tremem gentis, tremeluzem com fulgor,
Astros do meu anseio e meu amor,
A levantar meus olhos para Deus.
bjs,
Bel
Marchinha das 3 Marias
(Letra de Manuel Bandeira para melodia de Villa Lobos)
Quando ja a luz do dia
Atras das serras arde;
Quando desmaia a tarde
`A lenta voz dos sinos:
Nos ceus da minha terra,
Tào ricos de esperan'ca,
Brilham na noite mansa
Tres luzes, tres destinos.
Tememgentis, tremeluzem com fulgor,
Astros do meu anseio e meu amor,
A levantar meus olhos para Deus.
Tres sois, os tres destinos
Da terra em que nascemos,
Patria que estremecemos
No solo e em sua historia:
Maria que es da Graca
(Da Graca e dos Amores),
Maria que es das Dores,
Maria que es da Gloria.
Tremem gentis, tremeluzem com fulgor,
Astros do meu anseio e meu amor,
A levantar meus olhos para Deus.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Roda de samba em Macacos
Amigos,
Sabado dia 06: Cortejo pró-Fechos a partir das 15:00 junto com a banda de Macacos em frente a Igrejinha. Depois Roda de samba no Mercado Mundo Mico a partir das 17:00. Nâo temas. Temos samba!Saravá!
Sabado dia 06: Cortejo pró-Fechos a partir das 15:00 junto com a banda de Macacos em frente a Igrejinha. Depois Roda de samba no Mercado Mundo Mico a partir das 17:00. Nâo temas. Temos samba!Saravá!
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Cortejo
Das montanhas além mar
Mansas nascem em gotejo
Doces, verdes, negras fontes
Que teu véu hão de banhar
Dão os braços em cortejo
No horizonte alí defronte
Tendo o céu como altar
Lagos largos, vastos pastos
Calmaria há de acabar
Oxúm abre a cachoeira
Que deságua a desaguar
Já correndo em outras terras
Oferendas, flores, velas,
O destino que te espera
Vá saudar Iemanjá
Salve o 02 de fevereiro
Salve 02 de fevereiro!!!
Salve Nossa Senhora dos Navegantes!
Salve Yemanjá, rainha das ondas e dona do mar!!
Salve quem tem fé, e salve quem não tem.
Sábado a tarde vamos fazer uma roda de samba saudando fevereiro.
Salve Nossa Senhora dos Navegantes!
Salve Yemanjá, rainha das ondas e dona do mar!!
Salve quem tem fé, e salve quem não tem.
Sábado a tarde vamos fazer uma roda de samba saudando fevereiro.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Centenário de Noel Rosa em 2010
Noel de Medeiros Rosa veio ao mundo no dia 11 de dezembro de 1910, no Rio de Janeiro, mais precisamente no bairro de Vila Isabel. Filho de Manuel Garcia de Medeiros Rosa e Martha de Medeiros Rosa, casal da classe média carioca, teve um parto difícil, onde o uso do fórceps pelos médicos provocou-lhe um afundamento da mandíbula e uma pequena paralisia na face, características físicas que o assombrariam vida afora.
Cursou o ensino médio no tradicional Colégio São Bento – onde os colegas, maldosamente, o chamavam de Queixinho – e entrou para a Faculdade de Medicina da UFRJ, em 1931, embora não tenha concluído o curso.
Casou-se em 1934 com Lindaura, com quem teve um filho que viveu poucos meses. Nos anos seguintes, travou uma batalha contante contra a tuberculose que, por fim, o venceu em 1937, quando tinha apenas 26 anos.
Entre uma coisa e outra, e deixando o “de Medeiros” de lado, Noel Rosa também foi um dos maiores e mais importantes compositores da música popular brasileira, sendo autor de clássicos como “Com que roupa?”, “Fita amarela”, “Palpite infeliz”, Três apito” etc.
Cursou o ensino médio no tradicional Colégio São Bento – onde os colegas, maldosamente, o chamavam de Queixinho – e entrou para a Faculdade de Medicina da UFRJ, em 1931, embora não tenha concluído o curso.
Casou-se em 1934 com Lindaura, com quem teve um filho que viveu poucos meses. Nos anos seguintes, travou uma batalha contante contra a tuberculose que, por fim, o venceu em 1937, quando tinha apenas 26 anos.
Entre uma coisa e outra, e deixando o “de Medeiros” de lado, Noel Rosa também foi um dos maiores e mais importantes compositores da música popular brasileira, sendo autor de clássicos como “Com que roupa?”, “Fita amarela”, “Palpite infeliz”, Três apito” etc.
Não Temas
Este ano vamos de hinário VIII, e o tema qual será?
Pensamos em uns e outros, e acabamos ficando sem tematizar
Quando a coisa tem que acontecer, não adianta teimar
É melhor deixar prá lá, ou prá cá, sei lá
Quando arriscamos fazer hinário, usamos temas prá melhor navegar
No vasto oceano dos sambas, prá termos rota qualquer
E agora, depois do sétimo, o que é?
Saímos destemidos e destemados, distraídos extremados
Prá lá dos sete mares, com ou sem malabares
Pedindo proteção aos caboclos sete flechas e sete chaves
Saravá, Sara Vogan, Saraiêvo, Tucupi, Tacacá
Quem tem que vir que venha, quem tem que ir que vá
Não sou eu quem me navega, quem me navega é o mar...
Pensamos em uns e outros, e acabamos ficando sem tematizar
Quando a coisa tem que acontecer, não adianta teimar
É melhor deixar prá lá, ou prá cá, sei lá
Quando arriscamos fazer hinário, usamos temas prá melhor navegar
No vasto oceano dos sambas, prá termos rota qualquer
E agora, depois do sétimo, o que é?
Saímos destemidos e destemados, distraídos extremados
Prá lá dos sete mares, com ou sem malabares
Pedindo proteção aos caboclos sete flechas e sete chaves
Saravá, Sara Vogan, Saraiêvo, Tucupi, Tacacá
Quem tem que vir que venha, quem tem que ir que vá
Não sou eu quem me navega, quem me navega é o mar...
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