
Das montanhas além mar
Mansas nascem em gotejo
Doces, verdes, negras fontes
Que teu véu hão de banhar
Dão os braços em cortejo
No horizonte alí defronte
Tendo o céu como altar
Lagos largos, vastos pastos
Calmaria há de acabar
Oxúm abre a cachoeira
Que deságua a desaguar
Já correndo em outras terras
Oferendas, flores, velas,
O destino que te espera
Vá saudar Iemanjá

Nenhum comentário:
Postar um comentário